domingo, 17 de abril de 2011

Carrego a verdade no olhar!

Como naquela tarde nada mais me convinha, brinquei sim, me diverti, fiz aquele batuque te contagiar e te pus a dançar...A minha dança, a dança dos caráteres.
E de repente o baile dos mascarados chegou mostrando a colombina o amor do pierrot, que nos festejos da madrugada as suas juras contava, sem o menor pudor, para no outro dia achar que nada mudou.
Comparações irrepudiáveis moviam as teclas da sua cidade, que ao meu ver, não me importava nem contá-las.
É foi o refugio que a fez desistir, foi a vontade de se enquadrar a bancada da realidade que moveu suas peças para chegar ao xeque-mate final.
E sabe de uma coisa, foi bom jogar, enxergar a capacidade exarcebada da sua corrida até a faixa de chegada.
E o que você ganhou com isso, segurança?
Congratulações a menina sonhadora que fez mais uma vez seu brilho se apagar, pegou aquela flor e jogou de volta para a poeira de ar.

Corre...corria, correu e a flor morreu!

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