quarta-feira, 20 de abril de 2011

Significando

E tanto pode enquanto é tempo?
E tanto tempo quanto pode?
E pode quando ainda é tempo?
Quando ainda é tempo pode?

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Cultivando!

Vou correr daqui pra Bahia, baby!
E deixe um cheiro na família,
pois o feijão ainda está quente.

E depois de mim ainda tem gente,
que sente saudade, que rebola diferente...
E faz desse sangue um jardim
que floresce, e desmente!

domingo, 17 de abril de 2011

Carrego a verdade no olhar!

Como naquela tarde nada mais me convinha, brinquei sim, me diverti, fiz aquele batuque te contagiar e te pus a dançar...A minha dança, a dança dos caráteres.
E de repente o baile dos mascarados chegou mostrando a colombina o amor do pierrot, que nos festejos da madrugada as suas juras contava, sem o menor pudor, para no outro dia achar que nada mudou.
Comparações irrepudiáveis moviam as teclas da sua cidade, que ao meu ver, não me importava nem contá-las.
É foi o refugio que a fez desistir, foi a vontade de se enquadrar a bancada da realidade que moveu suas peças para chegar ao xeque-mate final.
E sabe de uma coisa, foi bom jogar, enxergar a capacidade exarcebada da sua corrida até a faixa de chegada.
E o que você ganhou com isso, segurança?
Congratulações a menina sonhadora que fez mais uma vez seu brilho se apagar, pegou aquela flor e jogou de volta para a poeira de ar.

Corre...corria, correu e a flor morreu!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Você mente...

Não mostra tua verdadeira face, esconde seus sentimentos, afoga-se em suas magoas, e não conta a ninguém...
Você mente pra si mesma, escondesse aos dias com sorrisos,  é traiçoeira com seu ser, não entende sua mente e se desmente toda hora.
Conta os falsos sonhos de um iludido, transforma-se nos dias acizentados dessa cidade, cree no que todos não tem coragem de fazer, arrisca coisas que não te dão chão, você se entrega ao breu sem fim.

Se ocupada de temporalidades inúteis, afoga o seu ser em devaneos desconexosa da realidade.
E seu crítico se trava a razão do ser imperfeito. 
Mostra tua face, abre teu jogo.
Desvenda ao mundo este ser inquietante, aparece na tua realidade e vive, SOBREVIVE.