Nas linhas do tempo
escrevo essa canção
para desejar que o tempo
não nos siga em vão
Poeira vai, alegria vem
e tudo que nos rodeia
lhe convém
Contentamento
Envolvimento
Por tudo que passa
pelo seus olhos
Por tudo que passa
pela sua mente
Nas linhas do tempo
vou escrever essa canção
para mostrar que o tempo
não vai seguir em vão
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
Clamar dos horizontes!
Fogo que arde no clamar da tarde
O céu límpido trás um tom avermelhado
Suas nuvens como roupas que vestem
o corpo nu do sol que ofusca os muros da cidade.
Clama noite fria, janela vazia, nada alia está.
Mas ainda assim procuro algo pra me acalmar
Luz branca que fulgura dentro dos meus olhos
admirando o andar das luzes pelo céu
Que arrebenta bela e grande fascinação
para os que ali estão
Encontro o distúrbio da noite e do dia
num estalar de relógio e percebo que
constantemente formará contemplação
dos tormentos do ar
Movimentos das cores exaltadas
Penumbra da sombra
E renomadamente tudo acontece
repetitivamente a cada dia
O céu límpido trás um tom avermelhado
Suas nuvens como roupas que vestem
o corpo nu do sol que ofusca os muros da cidade.
Clama noite fria, janela vazia, nada alia está.
Mas ainda assim procuro algo pra me acalmar
Luz branca que fulgura dentro dos meus olhos
admirando o andar das luzes pelo céu
Que arrebenta bela e grande fascinação
para os que ali estão
Encontro o distúrbio da noite e do dia
num estalar de relógio e percebo que
constantemente formará contemplação
dos tormentos do ar
Movimentos das cores exaltadas
Penumbra da sombra
E renomadamente tudo acontece
repetitivamente a cada dia
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
MÚSICA!
O som do sorriso
A vibração do olhar
O encanto do ser
A nota do andar
A melodia do dia-a-dia
A canção da vida
A harmônia do viver
O instrumento do conhecer
A vibração do olhar
O encanto do ser
A nota do andar
A melodia do dia-a-dia
A canção da vida
A harmônia do viver
O instrumento do conhecer
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
A hora do Samba
''Da terra batida se ouve
o batuque do meu tambor
É o samba vem trazendo
seu calor
Na palma a rima
Da sina o canto versejador
é o samba nosso santo protetor!
Do brota do solo e do passo
que gira na saia baia
Vem ver a alegria que embala
a poesia, óh meu senhor!
Que é samba de preto
de branco e mulato
E é pura nobreza
se é samba de fato
e canta no ato, a voz da
tristeza malsã
O brasil canta seus
anseios verdadeiros
Do terreiro da tribo
Se ouve a esperança
no amanha!''
Agradecimentos à Paulo da Rosa pela bela música!
o batuque do meu tambor
É o samba vem trazendo
seu calor
Na palma a rima
Da sina o canto versejador
é o samba nosso santo protetor!
Do brota do solo e do passo
que gira na saia baia
Vem ver a alegria que embala
a poesia, óh meu senhor!
Que é samba de preto
de branco e mulato
E é pura nobreza
se é samba de fato
e canta no ato, a voz da
tristeza malsã
O brasil canta seus
anseios verdadeiros
Do terreiro da tribo
Se ouve a esperança
no amanha!''
Agradecimentos à Paulo da Rosa pela bela música!
reflexão bem ao fundo...
Ao fundo de um copo a beira do abismo
Ao fundo de um coração perturbado de conformismo
Ao fundo de um sorriso criando o infinito
Ao fundo de um corpo requebrando orgulhoso.
Há fundo na vida para se aproveitar,
e na mente do ser para se orientar,
como existe a paz se não se tem a guerra
como tudo que se faz tem a ação e a reação.
Bem ao fundo enxergamos que a realidade é mais.
Que as coisas não são como imaginamos.
E o mundo lá fora pede de você, até você perder totalmente suas forças!
Ao fundo de um coração perturbado de conformismo
Ao fundo de um sorriso criando o infinito
Ao fundo de um corpo requebrando orgulhoso.
Há fundo na vida para se aproveitar,
e na mente do ser para se orientar,
como existe a paz se não se tem a guerra
como tudo que se faz tem a ação e a reação.
Bem ao fundo enxergamos que a realidade é mais.
Que as coisas não são como imaginamos.
E o mundo lá fora pede de você, até você perder totalmente suas forças!
Perdição qualquer
Quando me encontro
Quase que me perco
E ao som do sereno
lindo, leve e pleno
Quase quando falo
Qualquer canto eu calo
Sendo o perfume desleixado
daquele ser arrumado
Qualquer boca engajada
Que permanece sufocada
É a paz sem voz
O medo atróz
Que circunstâncias elevadas
Quando já não controladas
Trazem a perdição
daquele que cede a tentação.
Quase que me perco
E ao som do sereno
lindo, leve e pleno
Quase quando falo
Qualquer canto eu calo
Sendo o perfume desleixado
daquele ser arrumado
Qualquer boca engajada
Que permanece sufocada
É a paz sem voz
O medo atróz
Que circunstâncias elevadas
Quando já não controladas
Trazem a perdição
daquele que cede a tentação.
Minha querida poetisa!
Por trás da tela
eu posso ver
O que eu jamais
esperava encontrar
Por trás da tela
eu posso ver
O olhar singelo
que espero acreditar
Sei que as vezes a
esperança parece mínima
Sei que as vezes
o amor te domina
Sinto que você ainda
tem muito o que vier
Sinto que você ainda
tem muito o que sonha
e acreditar
Por isso abra os braços
para a vida
-minha querida poetisa
Pegue o lápis e o papel
e percorra as linhas desse
imenso mundo!
-O sol que as vezes não aparece, apenas se esconde atrás de nuvens de tempestade-
eu posso ver
O que eu jamais
esperava encontrar
Por trás da tela
eu posso ver
O olhar singelo
que espero acreditar
Sei que as vezes a
esperança parece mínima
Sei que as vezes
o amor te domina
Sinto que você ainda
tem muito o que vier
Sinto que você ainda
tem muito o que sonha
e acreditar
Por isso abra os braços
para a vida
-minha querida poetisa
Pegue o lápis e o papel
e percorra as linhas desse
imenso mundo!
-O sol que as vezes não aparece, apenas se esconde atrás de nuvens de tempestade-
terça-feira, 7 de setembro de 2010
*
Gritar aos ventos que
a melodia me contagiou
e desse mundo de fantasias
já não saio mais.
A MÚSICA...
é o puro estado de espírito
que te faz delirar na sua
própria melodia!
a melodia me contagiou
e desse mundo de fantasias
já não saio mais.
A MÚSICA...
é o puro estado de espírito
que te faz delirar na sua
própria melodia!
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